Estamos sujeitos ao monopólio do
Estado...e das autarquias. Basta ter uma caneta e papel e o Diário da República
para lançar um novo imposto. A criatividade não pára: taxa verde, taxa de
proteção civil (em Portimão), taxa de turismo (já existiu em Aveiro e não se
sabe se virá a existir em Lisboa), e outras que desconheço mais as que poderão
aparecer no futuro.
É sempre mais fácil lançar uma nova taxa (com designação
"maquilhada" para ser defensável) do que reduzir os custos da
organização e entrar em conflito com corporações profissionais com (muita) voz
na comunicação social e, claro, com o tribunal constitucional.