"A mulher procurada por fugir sem pagar em bombas de gasolina foi apanhada pela polícia, mas saiu em liberdade por causa das férias judiciais.
A suspeita de mais de 300 casos de fuga apenas ficou com a medida de coacção de Termo de Identidade e Residência.
O esquema da ex-funcionária pública era simples, mas bastante rentável. A mulher chegava a um posto de combustível, abastecia a viatura e colocava-se em fuga.
Os militares da GNR não a apanharam em flagrante delito, o que acabou por ser determinante na libertação da mulher."
Aparentemente, há um sistema de justiça durante, cerca de 10 meses do ano, e um outro sistema, substancialmente diferente, nos restantes 2 meses (férias judiciais).
Na TVI, ouvi com atenção, a explicação dada por um advogado (ou seria um magistrado?) quanto à inteira legalidade desta situação. Quando há situações absurdas há sempre explicações absurdas.
Absurdo por absurdo, prefiro sempre os Monty Python. Vejam como funcionava a justiça no Reino Unido em 1970.
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