domingo, 27 de janeiro de 2013
domingo, 20 de janeiro de 2013
Corte de despesas do Estado ou corte de despesas do Estado são as alternativas...
Portugal, no final de 2013 tem como meta atingir um défice orçamental de 4,5%. Ou seja, apesar do enorme aumento de impostos verificado, Portugal continuará com um défice orçamental que corresponde a 7,5 mil milhões de euros.
Em 2014, Portugal terá de reduzir o seu défice para 3% do PIB, de acordo com o acordado com a troika. Para além disso, parece de bom senso admitir que:
1) O Estado português deve pagar a dívida existente o que pressupõe (mesmo com a sua eventual reestruturação) que teremos de continuar a suportar os juros (altos) correspondentes;
2) O crescimento da economia vai ser incipiente nos próximos anos tal como aconteceu na última década e, como tal, não irá potenciar de forma significativa a redução do desemprego ou do défice;
3) O nível de impostos em Portugal é "escandinavo". Mais aumento de impostos, para além de ser contraproducente e confiscatório, retira recursos à economia condicionando o seu desenvolvimento;
4) A despesa do Estado representa, ainda, quase 50% do PIB. Por exemplo, em 1980 este peso era de 33,5% do PIB. O Estado tem um peso excessivo na economia;
5) Um corte de 4 mil milhões representa cerca de 5% das despesas do Estado. A generalidade dos cidadãos e empresas, em 2013, vão ser obrigados pelo Estado a reduzir os seus custos em mais de 5%.
6) O governo em funções tem total legitimidade para efetuar redução de despesas no Estado, pois o seu programa eleitoral, que foi sufragado nas últimas eleições legislativas, referia expressamente que um dos objetivos de um futuro governo PSD seria reduzir, progressivamente, o nível de despesa pública total para um valor próximo dos 40% do PIB.
Em 2014, Portugal terá de reduzir o seu défice para 3% do PIB, de acordo com o acordado com a troika. Para além disso, parece de bom senso admitir que:
1) O Estado português deve pagar a dívida existente o que pressupõe (mesmo com a sua eventual reestruturação) que teremos de continuar a suportar os juros (altos) correspondentes;
2) O crescimento da economia vai ser incipiente nos próximos anos tal como aconteceu na última década e, como tal, não irá potenciar de forma significativa a redução do desemprego ou do défice;
3) O nível de impostos em Portugal é "escandinavo". Mais aumento de impostos, para além de ser contraproducente e confiscatório, retira recursos à economia condicionando o seu desenvolvimento;
4) A despesa do Estado representa, ainda, quase 50% do PIB. Por exemplo, em 1980 este peso era de 33,5% do PIB. O Estado tem um peso excessivo na economia;
5) Um corte de 4 mil milhões representa cerca de 5% das despesas do Estado. A generalidade dos cidadãos e empresas, em 2013, vão ser obrigados pelo Estado a reduzir os seus custos em mais de 5%.
6) O governo em funções tem total legitimidade para efetuar redução de despesas no Estado, pois o seu programa eleitoral, que foi sufragado nas últimas eleições legislativas, referia expressamente que um dos objetivos de um futuro governo PSD seria reduzir, progressivamente, o nível de despesa pública total para um valor próximo dos 40% do PIB.
domingo, 13 de janeiro de 2013
quinta-feira, 10 de janeiro de 2013
Governo está de cabeça perdida diz Zorrinho e o PS como está?
Ainda não se conseguiu descobrir bem porquê. Terá a ver com manipular eleitores?
O que se sabe, com toda a certeza, é que nos estamos a transformar no país dos avestruzes.
Não sabemos se é medo de encarar a realidade ou apenas, preguiça.
Mas, alguns portugueses (com responsabilidade) estão a esquivar-se de participar e de raciocinar a respeito das informações que lhes são passadas.
Nota: adaptado do site www.suacara.com
Relatório Técnico do FMI e a capacidade de análise dos portugueses
O que mais me impressionou até ao momento foi a capacidade extraordinária de leitura e análise do Relatório Técnico do FMI apresentado ontem pelo governo.
O Relatório está em inglês e tem 76 páginas mas a generalidade dos políticos da oposição, políticos do PSD candidatos às eleições autárquicas, políticos do CDS que está no governo mas procura gerir a sua popularidade em próximas sondagens, Alberto João Jardim (o que atira os problemas para a frente com a barriga, portanto não admira que não analise o que quer que seja) e, no geral, um conjunto de personalidades que representam interesses corporativos instalados conseguiram a façanha de se pronunciar de forma mais do que definitiva sobre o seu teor.
Enfim, temos gente, com elevada capacidade intelectual. Ou não? Nem quero imaginar que, perante a atual situação do país (e de muitos portugueses) políticos com responsabilidade não analisem com atenção e espírito aberto um Relatório Técnico elaborado por uma entidade que foi chamada pelo governo do PS e que nos tem ajudado a financiar a economia (e os custos correntes).
O Relatório está em inglês e tem 76 páginas mas a generalidade dos políticos da oposição, políticos do PSD candidatos às eleições autárquicas, políticos do CDS que está no governo mas procura gerir a sua popularidade em próximas sondagens, Alberto João Jardim (o que atira os problemas para a frente com a barriga, portanto não admira que não analise o que quer que seja) e, no geral, um conjunto de personalidades que representam interesses corporativos instalados conseguiram a façanha de se pronunciar de forma mais do que definitiva sobre o seu teor.
Enfim, temos gente, com elevada capacidade intelectual. Ou não? Nem quero imaginar que, perante a atual situação do país (e de muitos portugueses) políticos com responsabilidade não analisem com atenção e espírito aberto um Relatório Técnico elaborado por uma entidade que foi chamada pelo governo do PS e que nos tem ajudado a financiar a economia (e os custos correntes).
quarta-feira, 2 de janeiro de 2013
Declaração de Cavaco Silva afasta risco de bancarrota em Portugal...
Uma das conclusões que podemos extrair da declaração de fim de ano do Presidente da República é que será impossível Portugal chegar à bancarrota.
A possibilidade de algum organismo internacional não continuar a financiar o Estado português levando-nos à bancarrota será, seguramente, remetida por Cavaco Silva ao Tribunal Constitucional.
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